saber nadar - traduzione in russo
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saber nadar - traduzione in russo

Nadar; Gaspard-Félix Tournachon; Felix Nadar
  • D. Pedro II]].
  • [[Jean-Marie Le Bris]] e a sua máquina voadora "Albatros II", fotografado por Nadar em [[1868]].
  • 200px
  • Ateliê Nadar, em Marselha

saber nadar      
уметь плавать
saber nadar      
уметь плавать
nadar         
плыть, плавать (о человеке, животных), (перен.) изобиловать, иметь в избытке

Definizione

НАДАР
(Nadar) (наст. фам. Турнашон, Tournachon) Феликс (1820-1910), французский мастер фотоискусства. Замечательные по глубине психологических характеристик фотопортреты деятелей французской культуры ("Ш. Бодлер", "Э. Делакруа").

Wikipedia

Félix Nadar

Félix Nadar (ou apenas Nadar) é o pseudónimo de Gaspard-Félix Tournachon (Paris, 5 de Abril de 1820 – Paris, 20 de Março de 1910) foi um fotógrafo, caricaturista e jornalista francês, pioneiro e entusiasta do voo humano e da fotografia aérea.

Foi responsável pelo registro fotográfico das maiores personalidades de seu tempo, especialmente a elite cultural da época, considerado o primeiro grande retratista do mundo, uma experiência que resultou em livro autobiográfico publicado aos oitenta anos de idade: "Quand j'étais photographe" (Quando eu era fotógrafo, em livre tradução), havendo já publicado um livro de memórias como propaganda.

Já consagrado como caricaturista, ele abraçou a fotografia como uma arte, muitas vezes com ares de charlatão, e como uma "ciência", a ponto de chamar sua sala escura de revelação de "laboratório"; percebeu desde cedo que este trabalho precisava estar junto à propaganda - razão que o levou em torno de 1864 a registrar a si mesmo no cesto de um balão (uma fraude de registro: o cesto estava pendurado no teto de seu estúdio, e o fundo de nuvens era pintado) com o fim de ilustrar um livro de memórias, onde divulgaria a si e ao seu trabalho além de um manifesto contra os balões.

Fez parte daquilo que os historiadores chamam de "era de ouro do retrato na França" ou, como o próprio se identificava, "era dos primitivos da fotografia". Foi Nadar quem fez o registro post-mortem do imperador Pedro II do Brasil em seu exílio parisiense, e do escritor Victor Hugo; sobre sua arte registrou o historiador Giulio Carlo Argan: "Ele percebia que sua técnica era profundamente diferente da que é própria da pintura e, se dessa sua técnica podia nascer um resultado estético, não haveria de ser um valor tomado de empréstimo à pintura"